sábado, 20 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Pesquisa de opnião
é uma geração que não se basta simplesmente ao prestar conta aos outros, a geração que teve todos os romances e tragédias vividos pra ela na tela antes de viverem a sua prória.
Ela presta conta pra si mesmo quanto ao prazer que sentiu logo após ao primeiro beijo, precisa ter certeza se a intensidade daquele orgasmo foi a mesma da música que lhe fala tanto sobre a intensidade de viver.
Os modelos pra nós não são somente pra se copiar algumas virtudes, pra ajudar a escolher as roupas e fazer pose na frente do espelho, ser aceito. Os modelos de agora, nos enfiaram bem fundo, o suficiente pra amarmos, pra cuidarmos com bastante carinho...
Ela presta conta pra si mesmo quanto ao prazer que sentiu logo após ao primeiro beijo, precisa ter certeza se a intensidade daquele orgasmo foi a mesma da música que lhe fala tanto sobre a intensidade de viver.
Os modelos pra nós não são somente pra se copiar algumas virtudes, pra ajudar a escolher as roupas e fazer pose na frente do espelho, ser aceito. Os modelos de agora, nos enfiaram bem fundo, o suficiente pra amarmos, pra cuidarmos com bastante carinho...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
E ninguém, ninguém saiu da frente do áquario de sereias ainda.
O que que a gente faz?
Vocês ai que ficam discutindo o que fazer pra melhorar aquilo ou isso, pra dar algum sentido pra essa porra toda. Parem de gastar saliva enquanto todo mundo que você quer sensibilizar vai voltar pra casa e ligar a tv, e você também, provavelmente.
O problema é esse, e no momento, pela ordem lógica não pode ser nenhum outro.
Um problema incomensuravel eu sei, mas isso é problema? Incomensuravel, a vida também tem sido! Vai dizer que não?
O que que a gente faz?
Vocês ai que ficam discutindo o que fazer pra melhorar aquilo ou isso, pra dar algum sentido pra essa porra toda. Parem de gastar saliva enquanto todo mundo que você quer sensibilizar vai voltar pra casa e ligar a tv, e você também, provavelmente.
O problema é esse, e no momento, pela ordem lógica não pode ser nenhum outro.
Um problema incomensuravel eu sei, mas isso é problema? Incomensuravel, a vida também tem sido! Vai dizer que não?
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Tanto faz
Tem gente que acha que a verdade é algo que não depende de nenhum ponto de vista tendencioso e tem gente que acha que a verdade é somente algo imposto pelos mais fortes.
Mas, no fim das contas, tanto faz...Tanto faz, pois isso não muda nada no que diz respeito à vida mundana. Ora, posições ideológicas, políticas, artísticas e o caralho a quatro não alteram efetivamente algo que diz respeito às ações. Estamos presos. Ainda precisamos comer e, para isso, precisamos dar oito horas do nosso dia para apertar parafusos - sem contar os dias de treinamento, horas extras, capacitação profissional e blábláblá.
O que quero dizer é que para ter posições ideológicas é preciso comer, estar vivo e ter respeito social. Isso nos faz "espontaneamente" desenvolver um autocontrole repressor. Não é uma entidade maligna que nos reprime e nos condena ao trabalho, mas essa repressão parte de nós mesmos. Assim, temos a "liberdade" de fazer tudo o que "quisermos" sob a mira do revolver da inanição. Sabemos que, se sairmos da linha, vamos tomar borrachada na cabeça ou vamos morrer como mendigos.
E nós, imersos nesta bolha, criamos essas opiniões e pensamentos ideológicos pra fingir que somos alguém de verdade, para expressarmos hipocritamente nossa total soberania, liberdade e individualidade. Todas as idéias são diferentes, mas nenhuma faz sentido (ou todas fazem sentido, tanto faz). Servem só pras pessoas darem um migué pra si mesmas e cultivarem um falso sentimento de superioridade sobre os outros.
Tanto faz o que você pensa. É "permitido" que você pense e viva da forma que você bem entender. Afinal, escolher não se adaptar e morrer (socialmente e fisicamente) também é uma escolha.
Tanto faz o que você pensa. É "permitido" que você pense e viva da forma que você bem entender. Afinal, escolher não se adaptar e morrer (socialmente e fisicamente) também é uma escolha.
domingo, 30 de novembro de 2008
estética
justifiquei minha existência nas luzes que sempre vi da janela do carro, do meu pai, dos meu amigos, sublimado pela expectativa do que vamos fazer essa noite ou do resto das nossas vidas, a que altura vamos chegar e cair e enfim...
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Eu olho ao meu redor e vejo um monte de gente fresca e mimada pela tecnologia. Às vezes penso comigo mesmo que a uns séculos atrás não tínhamos computadores e nem energia elétrica e hoje elas são vistas como imprescindíveis para a vida. De fato, hoje temos diversão e informação com um clique de controle remoto e podemos falar com uma pessoa querida com um toque de celular. Ser mimado por um lado é bom: isso significa que temos que fazer menos esforço e que não precisamos nos responsabilizar por tudo.
E a tecnologia vai continuar nos mimando - e criando gente estúpida.
E a tecnologia vai continuar nos mimando - e criando gente estúpida.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
dando trela pra filósofo
Meu pai sempre me dizia que televisão não prestava pra muita coisa, fazia mais mal do que bem e que se "pudesse" a gente nem teria uma. Com o tempo passando eu concordava cada vez mais com ele, a ponto de achar que os problemas do mundo só acabariam quando todas explodissem. Até que um dia fez mais sentido ainda quando ouvi falar que Platão, naquelas caralhada de anos atrás, já dizia que uma cidade só podia ser justa se fossem expulsos todos os poetas.
domingo, 9 de novembro de 2008
a agonia épica, a vertigem perfeitinha de uma vida lazarenta, dividida em cada ideia e cada sonho de herói, e cada missão pra salvar o mundo...
O ruído de um radio dessintonizado serve à trilha sonora de toda essa alegria desperdiçada nos sonhos ridículos de grandeza afundados no sofá e presos na escoliose.
E ainda tenho que embalar as ideias certinho porque se não reclamam ou não dão bola, a gente só foi se aperfeiçoando em embalar com o tempo e esse é o máximo do desenvolvimento humano. Pacotinhos práticos, baratos, reciclaveis e decorados com bom gosto. E todo mundo tem o direito aos pacotinhos e a salvar o mundo!
Todo mundo viu, todo mundo quis, todo mundo é especial e agora vamos ecumenicamente dar um jeito de todo mundo ter sua vez.
O ruído de um radio dessintonizado serve à trilha sonora de toda essa alegria desperdiçada nos sonhos ridículos de grandeza afundados no sofá e presos na escoliose.
E ainda tenho que embalar as ideias certinho porque se não reclamam ou não dão bola, a gente só foi se aperfeiçoando em embalar com o tempo e esse é o máximo do desenvolvimento humano. Pacotinhos práticos, baratos, reciclaveis e decorados com bom gosto. E todo mundo tem o direito aos pacotinhos e a salvar o mundo!
Todo mundo viu, todo mundo quis, todo mundo é especial e agora vamos ecumenicamente dar um jeito de todo mundo ter sua vez.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Sem paciência para ser coerente
Vivemos na época do "ou não".
Matar o próximo é uma coisa ruim, é pecado; ou não.
A música de Mozart é melhor que a música do Rouge (lembram do Rouge?); ou não.
Deus existe; ou não.
Cada homem é independente; é o indivíduo quem pode melhor julgar o que é melhor para si mesmo - e caímos num pragmatismo-utilitarista cego.
Ou o indivíduo pode não saber o que está fazendo, alguns podem guiar os outros para que atinjam os melhores ideais - e caímos numa ditadura dogmática.
É... tudo é relativizável. Só precisamos ser tolerantes e respeitar a opinião alheia.
Ou não.
Matar o próximo é uma coisa ruim, é pecado; ou não.
A música de Mozart é melhor que a música do Rouge (lembram do Rouge?); ou não.
Deus existe; ou não.
Cada homem é independente; é o indivíduo quem pode melhor julgar o que é melhor para si mesmo - e caímos num pragmatismo-utilitarista cego.
Ou o indivíduo pode não saber o que está fazendo, alguns podem guiar os outros para que atinjam os melhores ideais - e caímos numa ditadura dogmática.
É... tudo é relativizável. Só precisamos ser tolerantes e respeitar a opinião alheia.
Ou não.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Conversa no terminal
_Diz que tá faltando dinheiro.
_É, a crise tá braba.
_Mas quem faz o dinheiro?
_Os americanos.
_O que a gente usa aqui?
_Não, o que a gente usa aqui não, mas o que usam no mundo.
(...)
(...)
(...)
_Eu vi no jornal que não eles não fazem mais nota de um real.
_É, a crise tá braba.
_Mas quem faz o dinheiro?
_Os americanos.
_O que a gente usa aqui?
_Não, o que a gente usa aqui não, mas o que usam no mundo.
(...)
(...)
(...)
_Eu vi no jornal que não eles não fazem mais nota de um real.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Zacarias
Acordou numa praça com fome, machucado e passando um frio que carcomera-lhe os beiços.
Foi tomar uma dose de pinga e deixou parte da pele dos lábios no copo.
Três semanas depois - com a garganta coberta de ínguas - morreu de inanição...
Foi tomar uma dose de pinga e deixou parte da pele dos lábios no copo.
Três semanas depois - com a garganta coberta de ínguas - morreu de inanição...
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
Culpado
Acho engraçado como as pessoas afastam de si o sentimento de culpa. Elas arrumam quaisquer desculpas - e até mesmo um grande sistema de desculpas - para se livrarem deste sentimento. Mas, caraleo, quem então é o culpado de tudo isso?
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Réu
O mundo me processa. Não sei por qual motivo.
O jeito que eu ando, o jeito que eu falo, as coisas que falo, todos os meus atos bons ou maus, e todas as coisas que escuto, e todas as coisas pelas quais eu sou afetado, e todos os meus pensamentos mais secretos são atentamente vigiados pelo mundo. Se eu sair fora da linha vou ser massacrado até a morte: até uma morte intelectual e moral. Até a morte física mais dolorosa e torturante que se possa imaginar.
Por favor, não finja que você nada tem a ver com isso.
O jeito que eu ando, o jeito que eu falo, as coisas que falo, todos os meus atos bons ou maus, e todas as coisas que escuto, e todas as coisas pelas quais eu sou afetado, e todos os meus pensamentos mais secretos são atentamente vigiados pelo mundo. Se eu sair fora da linha vou ser massacrado até a morte: até uma morte intelectual e moral. Até a morte física mais dolorosa e torturante que se possa imaginar.
Por favor, não finja que você nada tem a ver com isso.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Com um pouco de ironia, caminhe pela rua, pra aguentar o próximo passo que é obgrigado a ser ali e não ali, porque é o caminho mais rápido, ou pior: o mais lógico.
Tem muita coisa, sem dúvida, mas sei lá... acabei sugerindo ironia, pra guardar uma qualquer coisa que ainda, Deus queira, não seja indiferença.
Tem muita coisa, sem dúvida, mas sei lá... acabei sugerindo ironia, pra guardar uma qualquer coisa que ainda, Deus queira, não seja indiferença.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Me sinto atravessado pelas frases, pelas avaliações... Ou mesmo pelo que eu acho que um olhar, ou um olhar que imagino e que não posso ver, diz. To sempre atrapalhado, meio torcido que nem um pedaço de carne atravessado por cada uma dessas intenções, anunciadas ou não. Tentando, mesmo assim, me mexer e parar de um jeito, que doa menos, pra depois mexer de novo, consequentemente, naturalmente, claro.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Peço desculpas por não ser lá muito orgulhoso, não consigo ser ponto de apoio ou referência pra alguem, não sou o sustento do que digo, muito menos dos meus valores.
Desculpas... tolero o que fazem de errado observando com pena... como se o mais altruista ganhasse no final...
Não sou homem de...
Falando sério, o foda é que o "Pros outros o que gostaria que fizessem pra você" vai indo embora, devagar num corrego escuro com aquela luz fraca da lua e do poste, vai acabando, mas não assim no muro, o texto, afinal to aqui escrevendo...
Desculpas... tolero o que fazem de errado observando com pena... como se o mais altruista ganhasse no final...
Não sou homem de...
Falando sério, o foda é que o "Pros outros o que gostaria que fizessem pra você" vai indo embora, devagar num corrego escuro com aquela luz fraca da lua e do poste, vai acabando, mas não assim no muro, o texto, afinal to aqui escrevendo...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Causar impacto não pode ser visto como 'apresentar a verdade'. Não é dizer "olha, eu vejo o mundo a partir de uma perspectiva mais privilegiada que a sua e, por isso, eu sei o que está por trás do mistério das coisas e vejo tudo com uma visão mais profunda que a sua. E, já que eu penso mais nestes problemas, tenho razões para dizer que a minha opinião é mais concreta que a sua; minha opinião é mais próxima da verdade, da realidade nua e crua."
Se isso for causar impacto, então eu não quero fazer isso. Não quero doutrinar ninguém; não quero impor as minhas idéias para ninguém como se fossem mais razoáveis (ou mais verdadeiras). O que acho muito mais plausível é fazer justamente o contrário: é impedir qualquer tipo de dogmatismo que ronda o pensamento.
Eu acho que causar impacto é promover pensamentos, é abalar aquilo que se tem como certeza absoluta. É só um empurrão para que o próprio indivíduo pense por si só, não é um doutrinamento, não é uma apresentação da verdade.
No entanto, permanecer com as velhas idéias de sempre é confortante. Parar o pensamento é estabelecer algumas idéias e noções - ou até mesmo todo um sistema de pensamento - como intocáveis, como impassíveis de qualquer dúvida. É considerar qualquer coisa que venha contra este pensamento estático como besteira; é negar violentamente tudo aquilo que não está de acordo com a sua crença.
Mas, ainda tenho dúvidas. Como causar impacto? Como fazer com que as pessoas movimentem o pensamento e deixem de parar dogmaticamente? Como dizer para as pessoas revirarem e questionarem aquelas certezas imóveis?
(Claro que eu posso mudar o que penso sobre isso)
Se isso for causar impacto, então eu não quero fazer isso. Não quero doutrinar ninguém; não quero impor as minhas idéias para ninguém como se fossem mais razoáveis (ou mais verdadeiras). O que acho muito mais plausível é fazer justamente o contrário: é impedir qualquer tipo de dogmatismo que ronda o pensamento.
Eu acho que causar impacto é promover pensamentos, é abalar aquilo que se tem como certeza absoluta. É só um empurrão para que o próprio indivíduo pense por si só, não é um doutrinamento, não é uma apresentação da verdade.
No entanto, permanecer com as velhas idéias de sempre é confortante. Parar o pensamento é estabelecer algumas idéias e noções - ou até mesmo todo um sistema de pensamento - como intocáveis, como impassíveis de qualquer dúvida. É considerar qualquer coisa que venha contra este pensamento estático como besteira; é negar violentamente tudo aquilo que não está de acordo com a sua crença.
Mas, ainda tenho dúvidas. Como causar impacto? Como fazer com que as pessoas movimentem o pensamento e deixem de parar dogmaticamente? Como dizer para as pessoas revirarem e questionarem aquelas certezas imóveis?
(Claro que eu posso mudar o que penso sobre isso)
Causar impacto pra sentir que existe, pra se sentir confortado vendo na reaçao alheia a própria individulidade, o limite entre eu e todas as "outras" idéias, enxergar limites nos quais podemos nos acomodar, respirar, se segurar, se assegurar... A surpresa que revela que havia algo em mim que nao "existia" em outra pessoa me assegura da minha possível singularidade, importância. e conforta.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Do post mauriciano
Mas, será que é preciso escrever algo digno ou causador de impacto? Eu não sei o que é digno, eu não sei como causar impacto.
Bom, olhando no dicionário online, ser digno é ser elevado, merecedor; é ser algo que vale a pena. Não acho que esta é uma tarefa fácil. Mas, é impossível ser digno se não houver tentativas. Pode ser que, no caminho para esta dignidade, aconteçam fracassos; e para evitá-los, toma-se cuidado para escrever. O excesso de cuidado, porém, pode desestimular - aí, você acha que toda a sua produção é incapaz de ser digna. Então, você para no caminho. (O 'você' a que me refiro não é você que está lendo esse texto, e nem você Maurício. É um você genérico. =P) No entanto, apesar de tomar cuidado e temer os fracassos, eu não pretendo parar.
Ora, este é o motivo deste blog, não?
Agora, o que me intriga é esta coisa de causar impacto... Recorrendo ao dicionário mais uma vez, o impacto é um choque, um abalo psicológico ou moral. Mas, o que é isso?, e como fazer isso?
Bom, olhando no dicionário online, ser digno é ser elevado, merecedor; é ser algo que vale a pena. Não acho que esta é uma tarefa fácil. Mas, é impossível ser digno se não houver tentativas. Pode ser que, no caminho para esta dignidade, aconteçam fracassos; e para evitá-los, toma-se cuidado para escrever. O excesso de cuidado, porém, pode desestimular - aí, você acha que toda a sua produção é incapaz de ser digna. Então, você para no caminho. (O 'você' a que me refiro não é você que está lendo esse texto, e nem você Maurício. É um você genérico. =P) No entanto, apesar de tomar cuidado e temer os fracassos, eu não pretendo parar.
Ora, este é o motivo deste blog, não?
Agora, o que me intriga é esta coisa de causar impacto... Recorrendo ao dicionário mais uma vez, o impacto é um choque, um abalo psicológico ou moral. Mas, o que é isso?, e como fazer isso?
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
O começo.
Eu não pretendo que isso seja um blog escrito a quatro mãos. Não. Só acho que é mais fácil ter alguém como referência e como estímulo para escrever. Bom, falo isso apenas por mim, não sei o que o Maurício acha disso. Escrever a quatro mãos dá trabalho; e é difícil confrontar e sintetizar idéias com uma pessoa arisca feito esse cabeção. Assim, entendam que não sou o responsável direto por nenhum post mauriciano.
Uhú! \o/
Uhú! \o/
Olha, eu nem sei o que vai ser disso. Já me queixei tanto da minha preguiça de escrever e nunca mudou nada.
- Mas, ora essa, que pessimismo é esse?
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