quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Sem paciência para ser coerente

Vivemos na época do "ou não".
Matar o próximo é uma coisa ruim, é pecado; ou não.
A música de Mozart é melhor que a música do Rouge (lembram do Rouge?); ou não.
Deus existe; ou não.

Cada homem é independente; é o indivíduo quem pode melhor julgar o que é melhor para si mesmo - e caímos num pragmatismo-utilitarista cego.
Ou o indivíduo pode não saber o que está fazendo, alguns podem guiar os outros para que atinjam os melhores ideais - e caímos numa ditadura dogmática.

É... tudo é relativizável. Só precisamos ser tolerantes e respeitar a opinião alheia.
Ou não.

16 comentários:

Paulo Yamawake disse...

O título deste post é em homenagem ao Maurício.

Anônimo disse...

...ou não.
=)

Anônimo disse...

Relativizar é uma dose de preguiça de sopesar todas as possibilidades e alcançar alguma decisão misturada a um sentimento de autonomia e identidade de um indivíduo perante um grupo de indivíduos ou um indivíduo outro qualquer (tipo o Maurício).
É um “sei lá” bem menos indiferente.

Anônimo disse...

...é um pensar durkheimianamente!

[hahahaha]

E, de fato, não tem como sair.

Unknown disse...

Preguiça de sopesar TODAS as possibilidades!? vai sopesa ai TODAS as possibilidades pra ver se vc consegue fazer alguma coisa. Alias o que é sopesar?

Fernando Mekaru disse...

Paulão, deixe de ser um relativista bunda-mole.

Caio disse...

Sim, tudo é relativizável.
e não, não precisamos respeitar a opinião alheia.

eu também não tenho paciência para ser coerente

Paulo Yamawake disse...

É só uma constatação Mê... e das mais calamitosas por sinal. E você sabe bem disso. =)

Unknown disse...

ou sim

Anônimo disse...

Sopesar, Maugus, é "só pesar".
Imagina você só pesar TODAS as possibilidades?
Vai ser pior que caixa de balança de supermercado que só pesa fruta e verdura e legume e o que tiver por ali pra ser pesado!

Anônimo disse...

Rouge era legal

Tati P. disse...

a pedra já azedou no meu blog e virou link. ê!

Anônimo disse...

Rouge era legal, mas eu prefiro blush.

Unknown disse...

puta merda

Valdinei disse...

nesse pressuposto que você argumentou, dedico a um outro conceito: - oi, tudo bom? - sim, e você? - sim também! Seria: "sim e você"

Paulo Yamawake disse...

Óia o val ae...


Ou então, Livin' la vida loca do Rick Martin é melhor e mais sublime do que qualquer sinfonia do Beethoven.