Vivemos na época do "ou não".
Matar o próximo é uma coisa ruim, é pecado; ou não.
A música de Mozart é melhor que a música do Rouge (lembram do Rouge?); ou não.
Deus existe; ou não.
Cada homem é independente; é o indivíduo quem pode melhor julgar o que é melhor para si mesmo - e caímos num pragmatismo-utilitarista cego.
Ou o indivíduo pode não saber o que está fazendo, alguns podem guiar os outros para que atinjam os melhores ideais - e caímos numa ditadura dogmática.
É... tudo é relativizável. Só precisamos ser tolerantes e respeitar a opinião alheia.
Ou não.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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16 comentários:
O título deste post é em homenagem ao Maurício.
...ou não.
=)
Relativizar é uma dose de preguiça de sopesar todas as possibilidades e alcançar alguma decisão misturada a um sentimento de autonomia e identidade de um indivíduo perante um grupo de indivíduos ou um indivíduo outro qualquer (tipo o Maurício).
É um “sei lá” bem menos indiferente.
...é um pensar durkheimianamente!
[hahahaha]
E, de fato, não tem como sair.
Preguiça de sopesar TODAS as possibilidades!? vai sopesa ai TODAS as possibilidades pra ver se vc consegue fazer alguma coisa. Alias o que é sopesar?
Paulão, deixe de ser um relativista bunda-mole.
Sim, tudo é relativizável.
e não, não precisamos respeitar a opinião alheia.
eu também não tenho paciência para ser coerente
É só uma constatação Mê... e das mais calamitosas por sinal. E você sabe bem disso. =)
ou sim
Sopesar, Maugus, é "só pesar".
Imagina você só pesar TODAS as possibilidades?
Vai ser pior que caixa de balança de supermercado que só pesa fruta e verdura e legume e o que tiver por ali pra ser pesado!
Rouge era legal
a pedra já azedou no meu blog e virou link. ê!
Rouge era legal, mas eu prefiro blush.
puta merda
nesse pressuposto que você argumentou, dedico a um outro conceito: - oi, tudo bom? - sim, e você? - sim também! Seria: "sim e você"
Óia o val ae...
Ou então, Livin' la vida loca do Rick Martin é melhor e mais sublime do que qualquer sinfonia do Beethoven.
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